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Prazer!

Vejo gente nova por aqui. Pensei, então, em contar um pouco sobre mim, de como me tornei escritora, e aproveito para renovar laços com as queridas e queridos de sempre.

De jovem pedagoga à jornalista tardia voaram três décadas.

Nesse meio-tempo, casei (e permaneço), fui mãe de humanos e bichinhos, servidora pública, morei em Paris uma curtíssima – mas intensa – temporada que daria tranquilamente uma série “Celma em Paris”, habitei Nova Iorque, fui executiva de marketing em empresa privada e repórter.

Até que migrei de laptop e mouse para o mundo literário.

Foi a vivência em Nova Iorque, com dois filhos menores, que rendeu memórias para o primeiro livro (“Descascando a grande maçã”), narrativa leve e bem-humorada dos perrengues na famosa ilha que nunca dorme.

E chegou o primeiro neto.

Aos sessenta, veio o segundo livro (“Viver, simplesmente”), seleção de crônicas, artigos e reportagens publicados originalmente em plataformas diversas, presente da minha editora pelo meu ingresso na década “sexy” (fazer o quê? Sou adepta de celebrações em todas as fases).

O segundo neto, digo, a primeira neta chegou enquanto eu gestava o primeiro romance (“O segredo da boneca russa”), lançado em fins de 2018.

Dois anos depois, a estreia no gênero conto com a coletânea “Confinados”, em meio ao luto coletivo da pandemia e à perda da minha única irmã para a Covid-19.

Preparo agora uma nova cria, romance ou novela, ainda não sei. Certezas, pra quê?

Como em toda trajetória, altos e baixos, perdas e ganhos, uma fratura grave no tornozelo que esfacelou ossos e mandou minha mobilidade pro espaço por meses, trazendo lágrimas e ensinamentos.

Aos 65, acredito que tenho lastro para falar da vida. A parte mais difícil é conviver respeitosamente com os contrários, ao invés de eliminá-los, como querem alguns. O que precisa ser combatido sem trégua é o mal que habita o íntimo de cada um, só esperando a hora de nos tragar, sem nos dar a chance sequer de reconhecê-lo. “– Fascismo, onde?”

É isso, gente querida. Bem-vinda ao meu universo mutante e a este lugar onde compartilho, há dez anos, o cotidiano que me encanta e inquieta.

Bom domingo!


Sonhar é resistência

Arte da autoria das crianças Theo e Lis


Neste 2021 quero sonhar todos os sonhos impossíveis, como os autênticos sonhos devem ser.

Planar entre os pássaros como se um deles fosse. 

Correr mais veloz que o jamaicano Bolt.

Trocar de roupa em três, dois, um…

Atravessar a nado, em seis horas, o Canal da Mancha.

Bailar como Odette no Lago de Tchaikovski.

Perguntar ao meu pai o motivo da sua risada, enquanto ele se enxágua lá no chuveiro. 

Ouvir da minha irmã os perrengues hilários nas suas viagens com colegas e amigos. 

Levar a Buba e a Babu para caminhar no calçadão da Beira-mar de Fortaleza.

Dar corda na bicicletinha que ganhei da minha madrinha no aniversário de cinco anos.

Desembaraçar o cabelo sintético da minha boneca “Xodó”. 

Dividir com Lygia o prêmio sueco de literatura. 

Ser derrubada por um filhote brincalhão de Rott e não sofrer um arranhão. 

Chegar ao topo da cordilheira himalaia.

Conversar com a criança que fui um dia. 

Acordar e perceber, entre aliviada e aflita, que tudo não passou de um sonho.

Feliz 2021, metade real, metade fantasia!

****

* Publicado originalmente em 01/01/2021 no Blog Lugar ArteVistas, onde escrevo mensalmente às primeiras sextas-feiras.


Sessentíssima

Enquanto organizo o material para a coletânea que marcará minhas seis décadas de vida, acompanho nos textos o passar dos anos. É interessante observar as mudanças – positivas ou não – em nossa trajetória. Uma evolução natural.

 

Aos 60, uma pessoa é considerada nova ou velha? Depende do referencial. Na linguagem dos meus amigos mais velhos, sou um “broto”; Para os mais jovens, sou “coroa”; Pelas leis brasileiras, sou “idosa”. E haja rótulos.

 

Dia desses, fui taxada pejorativamente de “petista”. Já me pregaram também etiqueta de “ateia”. Ni l’une ni l’autre, apenas tenho um cérebro, leio sobre tudo e por isso desenvolvi algo que se chama visão crítica e racionalidade. Simples assim. Aliviada, lembro que sou feita igualmente de afeto, matéria que me mistura definitivamente ao outro.

 

Além dos tolos e dispensáveis rótulos, incomoda-me profundamente comentários simplistas ou pensamentos reducionistas sobre temas complexos, como a maneira individual de perceber o mundo e as pessoas.

 

Recentemente, uma frase nas redes sociais me chamou a atenção: “O que muda na sua vida se José ama Joaquim?”. O mesmo conceito pode ser estendido a outras áreas. O que muda na sua vida se sua amiga branca se relacionar com uma pessoa negra? O que muda na sua vida se o seu amigo rico se casar com uma moça pobre? Ou se a mãe divorciada de 50 anos da sua amiga namorar um garotão de 30? O que muda na sua vida se uma mulher na praia tirar a parte de cima do biquíni? Você, que idolatra artistas que exibem piercings e tatuagens, por que reage mal diante de familiares e amigos que usam idêntico estilo? O que muda na sua vida se o seu novo vizinho é imigrante, ou muçulmano, ou ateu, ou evangélico, ou católico, ou obeso, ou anão, ou deficiente físico/ mental, ou gosta de bichos? Em que isso lhe prejudica? A mim, absolutamente nada.

 

Os preconceitos nos sufocam e trazem sofrimento desnecessário a todos. Combatê-los é atitude democrática, cidadã e humanista. Como reagir diante de situações que consideramos injustas? O que você faria, por exemplo, se soubesse que empresas ou órgãos deixam de contratar profissionais competentes só porque são gays, ou tatuados, ou são homens que usam rabo de cavalo e brincos, ou ainda porque são mulheres, ou negros, ou passaram dos 40 anos, ou não têm religião, ou não possuem afinidade ideológica com o chefe? Denunciaria e pressionaria para que reavaliassem regras e conceitos ou, simplesmente, se calaria? Quem lucra com tais julgamentos discriminatórios? Ninguém.

 

A caminhada não é nada fácil, embora, e talvez exatamente por isso, fascinante. É um exercício de constante reflexão, de idas e vindas, de descobertas e “refazendas”, tentando acertar e consertar os erros a cada dia. Sempre argumento que mais grave do que pretender tornar-se uma pessoa virtuosa é considerar-se mais virtuoso hoje do que ontem, ou seja, melhor a cada ano que passa. Uma armadilha que captura até os mais bem intencionados. No exato instante em que me considero melhor que antes, enterro minhas pretensas virtudes no terreno movediço da prepotência e soberba, sentimentos que me afastam cada vez mais da perfeição. Doido demais, não é?

 

Então, como fugir dessa arapuca? Penso que não há muito a fazer. Arrisco sugerir que simplesmente viva e deixe os outros viverem. Em paz. Assim não vai precisar se preocupar em “melhorar”, entende? E, cá entre nós, para que mesmo ser perfeito?

 

Reconhecer minhas inúmeras falhas me traz até certo conforto, pois me recoloca na condição primeira, na minha essência humana. Preciso, contudo, admitir que me orgulho de algumas “vaidades” (quem nunca?) que, felizmente, não sumiram com o tempo: O espírito contestador, a necessidade de extravasar sentimentos ou de expressar-me sem meias palavras. Mantenho ainda de forma intacta a capacidade de me indignar, de provocar e de denunciar. E, principalmente, de amar. Esta última, espero conservar até o fim.

 

22 de julho de 2016

Crônica originalmente publicada no livro coletânea da autora “Viver, simplesmente” [Sete, 2016] 


Negar é preciso (*)

Quantas vezes você já aceitou um convite quando o seu racional lhe implorava um sonoro e firme ‘não’, só para não magoar um amigo ou para, simplesmente, não parecer antipático?

A dificuldade para dizer ‘não’ parece ser da metade da humanidade, a outra metade simplesmente fala ‘sim’. Agora, no sério. Por uma questão cultural, nós brasileiros sentimos enorme dificuldade para pronunciar essa palavra com apenas três letrinhas, mas que tem mais força do que o campeão de sílabas ‘inconstitucionalissimamente’. Deve vir daí a nossa fama de simpáticos, ‘astral’, de bem com a vida e outros rótulos que fazemos questão de manter, mesmo que nos custem muitos dissabores.

Dizer que não vai à festa de aniversário do seu amigo, ou ao fim de semana na praia com a turma, ou ainda ao programinha de sábado à noite com a galera, e mais àquela viagem com os colegas no feriadão, é mais difícil do que se pensa. Muitas vezes não vamos, mas não temos coragem de negar. Será que não é pior deixar o outro a ver navios? Sim, mil vezes sim, e nós sabemos disso, mas mesmo assim não conseguimos dizer ‘não’.

Você certamente já esteve em ambas as situações, levando um cano ou dando um bolo. E, cá entre nós, ‘cano’ e ‘bolo’ só são interessantes no dicionário etimológico. No primeiro caso, você se sente a Cinderela abandonada e no segundo, a madrasta da pobrezinha. E pensar que tudo poderia ser resolvido com um simples ‘não’, firme, sincero e suave… Impossível? Veremos.

Povos europeus, por exemplo, lidam melhor com negativas, sabem falar ‘não’ com firmeza, são mais francos e objetivos em situações do tipo. O que para nós pode soar falta de gentileza, para eles não passa de uma atitude normal adulta. É um respeito a si próprio e aos outros.

Não estou me referindo aqui aos convites indesejáveis, nem tampouco àquelas pessoas que nunca aceitam chamados. Para esses extremos, o melhor a fazer é riscar do seu mailing, antes que o sentimento de rejeição acabe por lhe levar ao primeiro consultório psiquiátrico da escassa lista dos planos de saúde, sem chance de alta nos próximos anos.

Especialistas alertam para a falsa ideia de harmonia que o ‘sim’ traz, uma vez que o conflito continua lhe perseguindo, simplesmente porque ele está dentro de você. “Por que eu não neguei logo”? “E se eu tivesse dito um ‘não’, será que eles me convidariam novamente?” É também esse receio de ser excluído do grupo e de não ser visto como um deles, que lhe faz eliminar a negativa do seu google.

Nos últimos meses tive que superar o medo de dizer ‘não’. Mergulhei de roupa e tudo em um projeto pessoal e precisei separar, na minha agenda eletrônica, as ações adiáveis das mais urgentes. Isso não significa que as primeiras tivessem menos importância para mim. Elas continuam sendo prioridades, mas naquele exato momento fui obrigada a fazer escolhas, prerrogativa de gente grande, de adultos que somos.

Com isso, deixei de comparecer a encontros mensais com queridas amigas, não pude participar de momento prazeroso com parentes que vieram de longe, dei um tempo nas atividades físicas que eu não passava sem, recusei convites bem interessantes, faltei aos almoços com familiares aos domingos…

O incrível de tudo isso é que sobrevivi e nem doeu tanto. Saber dizer ‘não’ sem agredir, explicar, desde que usando de sinceridade, que você preferiria aceitar o chamado, mas infelizmente não será possível daquela vez, também pode ajudar a lidarmos com esses conflitos e não desapontar a quem devotamos carinho e consideração. Portanto, saber dizer ‘não’ é necessário, mas precisamos ser cuidadosos com a forma de como negar, para não ferir a sensibilidade dos nossos patrícios.

Todo o treinamento recente não conseguiu me capacitar por completo. O episódio que cito a seguir me inspirou a compartilhar o tema com o caro leitor. Às voltas com a finalização do meu primeiro livro de crônicas, o tal projeto pessoal de que falei ainda há pouco, recebi dois convites carregados de afetividade, aos quais não pude negar. Um foi para participar de uma entrevista para uma revista-laboratório do curso de Jornalismo da universidade na qual me graduei. O outro, para escrever para uma bem conceituada revista nacional de moda e comportamento. Resultado: mesmo afastada por uns dias da redação, já respondi à entrevista por email e concluo agora o texto para a revista. Disse ‘sim’ a ambos, mas o fiz de bom grado, com o maior prazer, sem conflitos. É um bom sinal. Convido-o a começar!

(*) Artigo de Celma Prata publicado, originalmente, na edição de junho/2012, da Revista Moda Shoes Brasil


O escritor é você!

Tive a ideia de publicar os comentários que tenho recebido através das redes sociais, emails, por telefone, e até pessoalmente, pelo meu recém-lançado livro “Descascando a Grande Maçã”. Estão em ordem cronológica descrescente e alimentarei este post à medida que forem chegando as mensagens. Desde já, obrigada! Nesta data, meu melhor pensamento vai para o meu saudoso pai, que hoje faria 88 anos, tenho a certeza de que ele sentiria um grande orgulho por esta cria “enxerida”.

Mal recebi o livro e larguei tudo para mergulhar na leitura, só dei uma paradinha para lhe dizer que, como eu já suspeitava, é maravilhoso!
Maria Emília Araújo
Procuradora Federal
Rio de Janeiro (RJ)

Que delícia! Era como se te ouvisse falar. Tudo na medida, sem indiscrições. Me chamou atenção o capítulo em que tratas das diferenças religiosas.
Cláudia Xerfan
Psicóloga
Belém (PA)

I was very happy to get your book. My daughther and I felt so special and so proud of you at the same time. I felt like I always knew Portuguese and I realized that when things are written with heart you can read them with heart. I have always believed in your intelligence and that is probably the reason that I chose you among all the others as the best friend. I am sorry I am very selective. Even though I always dedicate this friendship to your consistent attention to us. Lots of love for all of you.
Almira Bubesi
Bibliotecária e professora
Nova Iorque, NYC (EUA)

Adorei o seu livro. A maneira que você escreve é extremanente envolvente!
Cristina Romcy
Arquiteta
Fortaleza (CE)

Li o seu livro e amei. Li em uma tarde. Só consegui soltar quando terminou.
Mara Rebouças
Jornalista
Fortaleza (CE)

Adorei a leitura, uma delícia, muito leve, parece que estamos conversando. ‘Descascando a Grande Maçã’ é um livro que me fez relembrar a temporada que passamos lá estudando! Que venham outros, estou aguardando!
Venúsia Andrade Ribeiro
Fortaleza (CE)

Em seu livro, você, ao correr da pena e sem pretensões grandiloquentes, revela histórias de uma família brasileira em Nova Iorque, traços sonoros e acuidade sensorial de seu estilo. Já estou esperando por uma nova obra de sua autoria.
Assis Almeida
Escritor e empresário
Fortaleza (CE)

Descasquei a Grande Maçã e digeri bem rápido, uma delícia!!! A sua narrativa é objetiva e bem humorada. Dá vontade de se aventurar em NY, voltar ao tempo e ter tido a oportunidade de proporcionar essa experiência maravilhosa aos meus filhos. Too late!!! Já estou aguardando ansiosa o livro sobre Paris.
Celina Castro Alves
Administradora de empresas
Fortaleza (CE)

É muito bacana entrar na sua história, muito bem contada, envolvente, gostosa de ler e, mais incrível, conheço todos os personagens principais. Fica melhor ainda… Parabéns! Este é o primeiro de uma série.
Adélia Jorge
Psicóloga e empresária
Rio de Janeiro (RJ)

Li e adorei. Sugiro escrever sobre Paris.
Ada Ferreira Gomes
Pedagoga
Fortaleza (CE)

Trata-se de uma obra muito pessoal e especial, escrita com o seu olhar cristalino, memórias de quem foi, viu e venceu. Sei o que significa recomeçar. É uma jornada muito rica, pois tudo é novo. Tomar um ônibus, por exemplo, e rodar a cidade com olhar curioso, entrar por vielas, olhar as pessoas, sentir o cheiro da cidade. Tudo isso fica gravado. Só então percebemos a riqueza do mundo e reparamos em tons, miudezas, sombras, gestos que nunca antes tínhamos visto. Grato por você compartilhar afeto, amizade e experiências.
Alejandro Sepúlveda
Jornalista e professor de Jornalismo Unifor
Fortaleza (CE)

Comecei a degustar a maçã e quando percebi já havia devorado toda numa viagem deliciosa. Lembrei-me de vários lugares e situações vividas quando estive por lá na primavera de 1995, inclusive a Bela e a Fera que assisti com familiares. Ficamos também num apto em Midtown. Seu livro me trouxe de volta todas aquelas boas lembranças de NY. Contrariando o que está dito no prefácio, não considero atrevida, mas extremamente corajosa a sua decisão de se expor firmando num livro suas experiências e pontos de vista. É preciso ter coragem para baixar a ponte levadiça e deixar a porta do castelo aberta à visitação pública. Apesar de neste primeiro livro a entrada ter sido liberada somente até a portaria posso prever que novas e mais aprofundadas revelações estão reservadas para o futuro. Fico na espera torcendo para que isso ocorra logo para que possa mais uma vez me deliciar numa leitura leve e envolvente.
Ricardo Montenegro
Engenheiro Civil
Fortaleza (CE)

Li num piscar de olhos… Ficou um gostinho de quero mais… Adorei!!!
Cassandra Amaral
Arquiteta
Brasília (DF)

“Descascando a Grande Maçã” foi meu diário de bordo em recente viagem. Me diverti e aprendi. Sucesso nas lides literárias.
Inês Cals
Psicóloga
Fortaleza (CE)

Um livro para quem ama Nova Iorque como eu e para quem ainda vai iniciar uma história de amor com essa cidade!
Rosana Bitar
Brasília (DF)

Tentando “devorar a maçã” antes de viajar pra Costa Amalfitana. Acabei de ler o capítulo “Papo de salão”, quase morro de rir!
Sílvia Asfor Rocha
Advogada
Fortaleza (CE)

Estou adorando o seu livro!
Rebecca Dandolini
Empresária
Belém (PA)

Adorei o livro! Leve e inteligente como a autora.
Priscilla Vieira Lobo
Advogada
Belém (PA)

Quase no final e adorando!
Verônica Falcão
Bioquímica
Fortaleza (CE)

Li um ótimo livro na viagem, terminei antes de chegar a Brasília. Adorei! A leitura foi muito agradável e muito boas as suas “aventuras”. Parabéns!
Paula Tozzatti
Economista
Brasília (DF)

I finished the book yesterday and I’m still smiling. It’s great! It’s so well written and really engages the reader. The graphics are beautiful. It brings back memories and makes me miss you even more. I’m honored to be part of this project. Congratulations on this wonderful accomplishment. You’ve led an exemplary life. You have wonderful children, a great husband, many friends and admirers and now you’re an author. I wish you continued success and happiness. I always have you in mind and know that we are good friends regardless of the distance or time apart. Enjoy your success. With love, admiration and gratitude.
Gael Kavet
Educadora
Nova Iorque, NYC (EUA)

Parabéns pelo lançamento desse encanto de livro. Ainda estou a viajar pela Big Apple. Sei que esse foi o primeiro, pois tenho certeza que novos projetos virão.
Valéria Meireles Prata
Fisioterapeuta
Fortaleza (CE)

Adorei o livro e a forma como você escreve, parece que está conversando com a gente, me lembrou o cronista Milton Dias [José Milton de Vasconcelos Dias (1919 –1983)].
Branca de Castro
Arte/Pintura em cerâmica
Fortaleza (CE)

Adorei o livro! Leitura que te prende pelo modo claro como são narrados os acontecimentos, além de ser um excelente guia para NYC!
Rose Batista
Advogada
Fortaleza (CE)

Já estou na metade do livro. Adorando!
Caroline Bitar
Advogada
Fortaleza (CE)

Para não sair da rotina, resolvi descascar toda a maçã de uma só vez, adorei, não consegui parar! E agora só resta aguardar o próximo…
Gina Schlachter
Empresária
Fortaleza (CE)

Acabei de “descascar a grande maçã”. Que delícia foi participar de suas vivências na Big Apple através desta deliciosa leitura! Estou até triste de ter terminado o livro, porque passou rápido demais! Espero que este tenha sido somente o primeiro de muitos projetos que vêm por aí. Parabéns pelo livro, pelas lindas histórias, pela mãe e mulher de força que você é! Estou aguardando o próximo!
Camila Angelim
Jornalista
Fortaleza (CE)

É grande o números de brasileiros e hispânicos com interesse em NYC. Seria muito interessante disponibilizar esse livro no site da Amazon. Sucesso!
César Cals Neto
Engenheiro
Fortaleza (CE)

Até agora li o prefácio e o primeiro capítulo e adorei sua linguagem. Tão logo termine, darei mais informações. Com carinho e admiração.
Bel Machado
Empresária
Fortaleza (CE)

Adorei passar a tarde em NYC com você. Foi tão rápida a viagem! Devorei a maçã, ou melhor, as 236 páginas na última sexta-feira das minhas férias. O livro está fantástico, delicioso! Agora estou ainda mais fã! Parabéns!
Janayde Fernandes
Repórter e professora de Jornalismo
Fortaleza (CE)

Li o livro todo de um fôlego só e adorei. Colocar os dados e endereços ao final de cada capítulo foi uma excelente ideia! Como disse ontem, espero que seja o primeiro de muitos! Tudo de bom!
Isabelle Leal
Repórter
Fortaleza (CE)

Parabéns, o livro está um arraso! Emocionante, adorei!
Mariana Montenegro
Arquiteta
Fortaleza (CE)

Muito bom o livro! O capítulo “Quantas vezes você faz sexo por semana?” está simplesmente brilhante, como todo o resto.
João Rafael Furtado
Advogado
Fortaleza (CE)

Acho que nunca comecei e terminei um livro numa mesma tarde, principalmente um de 236 páginas. Penso que esta foi a história mais bonita que li na minha vida. Só tenho a agradecer por tudo o que você fez por mim e pela Mila. O melhor é que a gente fica torcendo para que o livro não acabe, de tão gostoso que é de ler.
Rodrigo Bitar
Empresário
Fortaleza (CE)

Morrendo de rir aqui sozinha com o livro! (…) Morrendo de chorar com o capítulo final “Check out”.
Camila Bitar
Repórter
Fortaleza (CE)

Só parei quando terminei o último capítulo.
Antônio José Bitar
Empresário
Fortaleza (CE)


Finalmente!!!

Não caibo em mim de tanta expectativa. Durante os últimos seis meses, curti cada palavra construída – e muitas vezes deletada -, cada capítulo feito, refeito e refeito mais uma vez, cada texto editado, com uma pena enorme de cortar algo que o meu alterego ordenava, enfim, foi um processo tão intenso que, ao concluir tudo, me dei o direito de adoecer. Foi dor em tudo que é canto, no corpo e na alma. Felizmente, hoje estou pronta para chegar ao Mercado dos Pinhões e escrever com carinho, em cada livro, uma mensagem de gratidão e afeto.


Trabalhoso, mas sem dor…(cont. XV)

Este é o último post da série ‘Começando pelo começo – New York, New York’. Tenho a alegria de compartilhar com todas as pessoas que me ‘seguem’ desde o primeiro post, em 06 de janeiro, que hoje foi concluída a revisão finalíssima do meu primeiro livro de crônicas, a ser lançado em julho. Amanhã, minha ‘cria’ segue para o prelo, devendo ficar prontinho até o fim deste mês. Foram quinze posts em cinco meses, com todo o passo a passo das coisas boas e dos aperreios que acompanham qualquer projeto de criação. Estou muito feliz e agradecida a todos vocês. Agora é esperar os comentários, espero que meus leitores sejam generosos. Uma coisa eu lhes asseguro, apesar de muito planejado, eu me coloquei no livro sem meias medidas, pura emoção. Abaixo, trechos dos dois últimos capítulos, de um total de 24 e não 25, como estava previsto no roteiro original (dois capítulos foram fundidos em um só). Espero encontrá-los no Mercado dos Pinhões, em Fortaleza, às 19 horas, dia 26 de julho de 2012 (última quinta-feira do mês). Até lá! Beijos.

Capítulo 23
“… Eu poderia dar várias explicações para a primeira pergunta: meu marido queria fortalecer e ampliar sua rede de contatos empresariais no principal centro financeiro mundial, eu tinha vontade de estudar Marketing na maior vitrine publicitária do planeta, as crianças precisavam dominar o tal ‘idioma universal’, e quanto mais cedo isso acontecesse, melhor, ainda mais com a gente por perto…”

Capítulo 24
“… Tenho saudades das calçadas de Manhattan apinhadas de estudantes às oito da manhã e às três da tarde. E até daquele grupinho de adolescentes que cabulava aula para fumar escondido sob a marquise dos cinemas que existiam, à época, no Worldwide Plaza − complexo comercial e residencial que ocupa um bloco inteiro entre as ruas 49ª e 50ª e entre as avenidas Oitava e Nona −, disfarçando quando a atenta polícia chegava para ‘cortar a onda’ e tanger a turminha para a escola…”


Mais dois inéditos… (cont. VII)

Desculpem a economia de palavras, faz parte da estratégia de marketing para a divulgação do meu primeiro livro de crônicas… Brincadeirinha, é falta de tempo mesmo, estou na maior correria, editando os capítulos já concluídos.
Novidade! Já temos data de lançamento: 26 de julho, uma quinta-feira. Depois conto mais.
Super beijo, espero que curtam as amostras deste domingo.
Até o próximo!

“Quantas vezes você faz sexo por semana?”
“… Alguém aí já ouviu o brado pronunciado por dez entre dez norte-americanos: ‘I’m very proud to be an American!’? Pois foi durante uma aula, que o nosso empertigado professor ‘tenho muito orgulho de ser americano’ resolveu engatar um debate sobre religião, claro que com segundas intenções, logo vocês confirmarão…”

Times Square: a ‘zona’ que virou parque de diversão
“…Para que você possa acompanhar o thriller a seguir, tente imaginar sua filha de dez anos lhe comunicando que a escola vai levar a turminha para um espetáculo de striptease no ‘Farol’, em Fortaleza…”


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