Há muitos significados em “Je suis Charlie”. Para mim, o principal deles chama-se liberdade.
Está na essência humana a necessidade de ser livre. E isso vai muito além de estar do lado de fora das barras de ferro ou muros altos e cercas elétricas de uma penitenciária.
Falo da liberdade para pensar e falar o que bem quiser e agir como lhe der na telha. E assumir as consequências, é claro, sejam quais forem. Mas ninguém falou que era fácil ser livre. E não é mesmo!
Difícil e incompreensível para mim é ver tanta gente que se autodeclara livre, humana e solidária, afirmar que “não apoia o massacre do jornal semanário de Paris, Charlie Hebdo”, que o ato é “injustificável”, blá, blá, blá, mas – ah, obsceno “mas”! – “compreende” a atitude dos terroristas, responsabilizando as vítimas pelo próprio assassinato, como se o ato de “desenhar” pudesse…
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19 janeiro, 2015 at 7:57 am
Celma, genial, perfeito! Adorei.
19 janeiro, 2015 at 8:14 am
Obrigada, Valéria! Sua visita é sempre muito bem-vinda. bjo
19 janeiro, 2015 at 8:51 am
Oi amiga ! To concordando absolutamente contigo. Nao podemos deixar a liberdade de expressao ter limites sinao nao pode mais chamar de liberdade.
Bjo grande
19 janeiro, 2015 at 9:08 am
Aproveito para me solidarizar com todos os franceses, chère amie… Beijão e obrigada pela visita e saudades
19 janeiro, 2015 at 9:19 am
Aproveito para me solidarizar com todos os franceses, chère amie. Obrigada pela visita, beijos, saudades