Trabalhoso, mas sem dor…(cont. XV)

Este é o último post da série ‘Começando pelo começo – New York, New York’. Tenho a alegria de compartilhar com todas as pessoas que me ‘seguem’ desde o primeiro post, em 06 de janeiro, que hoje foi concluída a revisão finalíssima do meu primeiro livro de crônicas, a ser lançado em julho. Amanhã, minha ‘cria’ segue para o prelo, devendo ficar prontinho até o fim deste mês. Foram quinze posts em cinco meses, com todo o passo a passo das coisas boas e dos aperreios que acompanham qualquer projeto de criação. Estou muito feliz e agradecida a todos vocês. Agora é esperar os comentários, espero que meus leitores sejam generosos. Uma coisa eu lhes asseguro, apesar de muito planejado, eu me coloquei no livro sem meias medidas, pura emoção. Abaixo, trechos dos dois últimos capítulos, de um total de 24 e não 25, como estava previsto no roteiro original (dois capítulos foram fundidos em um só). Espero encontrá-los no Mercado dos Pinhões, em Fortaleza, às 19 horas, dia 26 de julho de 2012 (última quinta-feira do mês). Até lá! Beijos.

Capítulo 23
“… Eu poderia dar várias explicações para a primeira pergunta: meu marido queria fortalecer e ampliar sua rede de contatos empresariais no principal centro financeiro mundial, eu tinha vontade de estudar Marketing na maior vitrine publicitária do planeta, as crianças precisavam dominar o tal ‘idioma universal’, e quanto mais cedo isso acontecesse, melhor, ainda mais com a gente por perto…”

Capítulo 24
“… Tenho saudades das calçadas de Manhattan apinhadas de estudantes às oito da manhã e às três da tarde. E até daquele grupinho de adolescentes que cabulava aula para fumar escondido sob a marquise dos cinemas que existiam, à época, no Worldwide Plaza − complexo comercial e residencial que ocupa um bloco inteiro entre as ruas 49ª e 50ª e entre as avenidas Oitava e Nona −, disfarçando quando a atenta polícia chegava para ‘cortar a onda’ e tanger a turminha para a escola…”

Sobre Celma Prata

Celma Prata é jornalista e escritora fortalezense. Autora do romance “Bodum” [2022], “Confinados” [2020], finalista do Prêmio Jabuti 2021 na categoria Conto; do romance "O segredo da boneca russa" [2018]; e dos livros de não-ficção "Viver, simplesmente" [2016]; e "Descascando a Grande Maçã" [2012], todos pela Editora Sete. É membro da Academia Cearense de Letras, da Academia Fortalezense de Letras, da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil e da Sociedade Amigas do Livro, entidade cultural em que presidiu o conselho diretor, de 2016 a 2020. Ver todos os artigos de Celma Prata

6 respostas para “Trabalhoso, mas sem dor…(cont. XV)

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