Sessenta, cinquenta e nove, cinquenta e oito … (cont. XII)

A exatos sessenta dias do lançamento do meu primeiro livro de crônicas, estou na fase dos ajustes pós-revisão oficial. Acertando também os últimos detalhes com os autores das ilustrações, orelha e prefácio. E ainda o local da noite de autógrafos. Tudo isso pretendo compartilhar com o caro leitor. Portanto, aguardem! A seguir, mais pequenos trechos de dois capítulos inéditos. Obrigada pelos inúmeros acessos e comentários carinhosos. Beijos e boa semana!

Capítulo 17
“… Chegamos em NYC no dia dois de janeiro, uma quinta-feira, em pleno inverno, e fomos logo brindados com uma tempestade de neve que cobriu toda a cidade. As aulas ainda não haviam recomeçado após os feriados de fim de ano e as crianças pediam para sair a toda hora, não aceitavam ficar dentro de casa.
− Vamos brincar na neve do Central Park? − meus filhos insistiam, apesar das baixas temperaturas…”

Capítulo 18
“… Minutos depois, ele retornou ‘escoltado’ pelo proprietário da deli (abreviatura para delicatessen) que ficava no térreo do nosso prédio. Os funcionários já eram nossos amigos, ‘chapas’, como dizemos no Brasil. Nós os cumprimentávamos pelo primeiro nome, intimidade só concedida nos EUA após muito tempo de convívio, embora para eles eu sempre fosse a ‘Sra. Cunha’ (meu último sobrenome) ou ‘Mam’ (de Madam), por ser casada e mais velha, acho…)”

Sobre Celma Prata

Celma Prata é jornalista e escritora fortalezense. Autora do romance “Bodum” [2022], “Confinados” [2020], finalista do Prêmio Jabuti 2021 na categoria Conto; do romance "O segredo da boneca russa" [2018]; e dos livros de não-ficção "Viver, simplesmente" [2016]; e "Descascando a Grande Maçã" [2012], todos pela Editora Sete. É membro da Academia Cearense de Letras, da Academia Fortalezense de Letras, da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil e da Sociedade Amigas do Livro, entidade cultural em que presidiu o conselho diretor, de 2016 a 2020. Ver todos os artigos de Celma Prata

6 respostas para “Sessenta, cinquenta e nove, cinquenta e oito … (cont. XII)

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