De volta à terrinha amada (cont. XI)

com Maria Luiza de Queiroz na fazenda ‘Não me Deixes’

Depois de dezessete dias fora, retornei ao Ceará e já na sexta-feira, 18, fui conhecer pessoalmente um lugar e uma pessoa que muito me emocionaram. O lugar é a fazenda ‘Não me Deixes’, em Quixadá (CE), e a pessoa é Maria Luiza de Queiroz. A irmã da imortal Rachel de Queiroz, co-autora de ‘Tantos Anos’ (1998), nos recebeu, a mim e a meu marido, com a hospitalidade dos cearenses e a simplicidade das pessoas nobres. Momentos de profunda inspiração na atual fase da minha vida, em que trabalho na produção do meu primeiro livro de crônicas, a ser lançado no dia 26 de julho próximo. A seguir, amostras inéditas de mais dois capítulos. À Maria Luiza, todo o meu carinho e respeito.

Capítulo 15
“…O inverno de 1997 em Nova York foi embora e, com ele, as calças compridas e blusas de manga longa. Começava a estação de pernas de fora e axilas à mostra. Hora de agir, não dava mais para adiar. Depois de algumas buscas nas Duane Reade nos arredores de casa, encontrei o produto que prometia satisfazer minha sede escalpeladora…”

Capítulo 16
“…Os visitantes que programam NYC de olho apenas em compras, perdem a oportunidade de descobrir todos os seus encantos, embora eu reconheça que é exatamente o efervescente comércio que sustenta a economia nova-iorquina. Para os bolsos compulsivos, imagine, então, o que é morar dentro de dois Iguatemi Fortaleza…”

Sobre Celma Prata

Celma Prata é jornalista e escritora fortalezense. Autora do romance “Bodum” [2022], “Confinados” [2020], finalista do Prêmio Jabuti 2021 na categoria Conto; do romance "O segredo da boneca russa" [2018]; e dos livros de não-ficção "Viver, simplesmente" [2016]; e "Descascando a Grande Maçã" [2012], todos pela Editora Sete. É membro da Academia Cearense de Letras, da Academia Fortalezense de Letras, da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil e da Sociedade Amigas do Livro, entidade cultural em que presidiu o conselho diretor, de 2016 a 2020. Ver todos os artigos de Celma Prata

4 respostas para “De volta à terrinha amada (cont. XI)

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